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Câncer de cabeça e pescoço: um desafio de saúde pública no Brasil

Julho é o mês de conscientização mundial sobre o câncer de cabeça e pescoço, uma doença que afeta aproximadamente 40 mil brasileiros por ano. Esse tipo de câncer engloba tumores que se formam na boca, garganta, nariz, seios paranasais, glândulas salivares e laringe. Apesar de sua gravidade, muitos casos são diagnosticados tardiamente, o que reduz significativamente as chances de sucesso no tratamento. Fatores de risco como tabagismo, consumo excessivo de álcool e infecção pelo HPV são amplamente conhecidos, mas ainda assim, a prevenção muitas vezes é negligenciada.

Os sintomas iniciais do câncer de cabeça e pescoço podem ser confundidos com problemas menos graves, dificultando o diagnóstico precoce. Dificuldade para engolir, rouquidão persistente, nódulos no pescoço e feridas na boca que não cicatrizam após três semanas são sinais de alerta que não devem ser ignorados. A detecção precoce é crucial para aumentar as chances de cura, por isso, é essencial que qualquer pessoa com esses sintomas procure um médico imediatamente.

A prevenção é a melhor forma de combate a essa doença. Evitar o uso de tabaco e álcool, manter uma boa higiene bucal e realizar a vacinação contra o HPV são medidas eficazes para reduzir o risco de desenvolvimento do câncer de cabeça e pescoço. Não somente no mês de julho, mas em todos os meses do ano é importante reforçar essas informações e incentivar a população a adotar hábitos saudáveis, além de procurar atendimento médico ao identificar sintomas suspeitos. A conscientização é uma poderosa ferramenta na luta contra essa doença, que afeta milhares de vidas todos os anos.

Para mais informações, leia o artigo completo no Correio 24 Horas.

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